
Empreenda uma longa viagem em busca de seus sonhos, visões ou ambições. Mas não, sem antes, conhecer bem o seu lugar. O que você procura pode estar debaixo do seu nariz. A história de Ali Hafed que sabia o que queria, porém, não prestou atenção na oportunidade diante dele. Adaptado do livro Insight de Daniel Carvalho Luz. Positive-se!
Houve um homem chamado Ali Hafed, no Irã. Fazendeiro, estava contente com sua situação. Sua fazenda era excelente e rendosa. Tinha esposa e filhos. Criava carneiros, camelos e plantava trigo. “Se um homem tem esposa, filhos, camelos, saúde e paz de Deus”, dizia ele,é um homem rico!
Ali Hafed continuou rico até que, certo dia, um sacerdote veio visitá-lo e começou a falar em diamantes. E o sacerdote comentou: “Eles cintilam como um milhão de sóis, na verdade, a coisa mais linda do mundo.”
De repente, Ali Hafed passou a sentir-se que o que tinha era pouco. E começou a ficar descontente com o que possuía. Perguntou ao sacerdote:
– “Onde se podem encontrar esses diamantes? Preciso possuí-los.”
– O sacerdote respondeu:” Dizem que é possível achá-los em qualquer parte do mundo. Procure um riacho de águas transparentes correndo sobre a areia branca, em região montanhosa, e ali você achará diamantes.”
Ali Hafed, então tomou uma decisão, vendeu a fazenda, confiou esposa e filhos aos cuidados de um vizinho, e se lançou em sua jornada à procura de diamantes.”
Viajou pela Palestina, depois ao longo do vale do Nilo, até que afinal, encontrou-se junto às colunas de
Hércules, entrando a seguir na Espanha.
Estava alquebrado, sem recursos, e sem condições de comunicar-se com a família. Num acesso de desespero, profundamente deprimido, lançou-se ao mar e morreu.
Nesse ínterim, o homem que adquiriu a fazenda de Ali Hafed achou uma curiosa pedra negra, enquanto seu camelo matava a sede num riacho da propriedade.
Levou a pedra para casa ,colocou-a sobre a lareira e esqueceu-se dela.
Um dia apareceu o sacerdote, outra vez. Olhou acidentalmente para a pedra negra e notou um lampejo colorido brotando de um ponto de onde saíra um lasca. E disse ao fazendeiro:
– “Um diamante! Onde o achou?”
– “Encontrei-o nas frias areias do riacho de águas claras onde levo meu camelo para beber,” disse o fazendeiro.
Juntos, arrebanhando as túnicas e correndo tão depressa quanto permitiam as sandálias, dispararam rumo ao riacho. Começaram a cavar e acharam mais diamantes! Esse achado se transformou na Mina de Diamantes Golconda – a maior mina do mundo!
A mina de Golconda é de onde veio o diamante Koh-i-Noor, que faz parte das jóias da coroa da Inglaterra, e de onde veio , também, o diamante Orloff, que faz
parte das jóias da coroa da Rússia.
A lição é clara. Os diamantes lá estavam, o tempo todo, no quintal de Ali Hafed. Só que ele não os vira. E, por isso, gastara a vida numa busca inútil!
A nossa mensagem é : seja qual for a situação em que se encontre, há diamantes esperando por ser encontrados. E é muito provável que ele esteja mais perto do você imagina.
“É praticamente uma lei na vida que quando uma porta se fecha para nós, outra se abre. A dificuldade está em que, freqüentemente, ficamos olhando com tanto pesar a porta fechada, que não vemos aquela que abriu.”
Andrew Carnegie
Insight – Rádio Positiva – Uma rede conectada à boa atitude.
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Música: Não há pedras no caminho… Banda Aquática Álbum: Nova Manhã