
Se tivesse que escolher correr o risco de perder a memória ou a visão, em um cirurgia delicada no cérebro, o que você tentaria preservar? A memória ou a visão? Reflexão que será elaborada nesta segunda feira no programa Feliz Dia Novo, aqui, as 7:30 da manhã, com o autor Daniel Carvalho Luz. Ouça, leia e inspire-se!
Do Fatalismo à Esperança
“Uma pessoa pode viver quarenta dias sem alimento, três dias sem água, oito minutos sem ar, mas nenhum minuto sem esperança.” Autor Desconhecido
Contam por aí a história de um homem que percebeu que estava lentamente perdendo a memória. Ele procurou um médico e, após um exame cuidadoso, este lhe disse que uma cirurgia no cérebro poderia reverter a situação e fazê-lo recuperar a memória.
No entanto – disse o médico –, você precisa compreender que a cirurgia é muito delicada. Se um nervo for lesado, isso poderá resultar em cegueira total.
Um silêncio profundo encheu a sala.— O que você prefere conservar – perguntou o cirurgião, tentando quebrar o incômodo silêncio, a visão ou a sua memória?
O homem ponderou sobre suas alternativas por alguns momentos e então respondeu:— A visão, porque eu prefiro ver para onde estou indo, a lembrar onde já estive. Esse mesmo raciocínio é endossado pela pessoa que entende como a vida está passando rapidamente e que, para sobreviver e prosperar, ela precisa deixar o passado para trás. Você pode não esquecer o seu passado, mas não precisa viver nele.
“Não é a crítica que conta; nem o homem que aponta como os fortes tropeçaram, ou onde quem fez poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homem que está de fato na arena; cuja face está desfigurada pela poeira e pelo suor; que luta com valentia; que erra e começa de novo, e de novo. Que conhece os grandes entusiasmos, as grandes devoções e se desgasta em uma causa válida; que conhece, em seu melhor momento, os triunfos de grandes feitos; e no pior momento, quando fracassa, pelo menos fracassa ousando muito, de maneira que seu lugar nunca será comas almas frias e tímidas que não conhecem nem a vitória, nem a derrota.” Theodore Roosevelt
Mas enfim, são aquelas que não estão presas as vitórias do passado, nem a glória nem as derrotas do passado. mas aquelas que estão presentes no momento do agora, naquilo que tem de perspectiva a partir do ponto onde está neste momento.
E então você quer ficar com as suas memórias ou você quer ficar coma perspectiva de vitória? Quer ficar com todos os louros, com os troféus do passado ou com os fracassos e derrotas do passado? Ou acha que pode olhar para frente e determinar e escolher novos caminhos?
Argumento adaptado do livro Fênix de Daniel Carvalho Luz – o livro das atitudes criativas, atitudes vitoriosas.