O Programa Apollo foi um conjunto de missões espaciais realizadas pela NASA (agência espacial dos Estados Unidos) entre 1961 e 1972, com a meta de levar o homem à Lua. O ponto alto desse projeto foi o pouso da Apollo 11 na Lua em 20 de julho de 1969. Esse programa é considerado um dos mais caros e ambiciosos da história, tendo custado mais de US$ 25 bilhões na época (equivalente a cerca de US$ 165 bilhões em valores de 2021), no contexto da Corrida Espacial e da Guerra Fria.
Ao todo, houve onze voos tripulados no Programa Apollo (até a Apollo 6, todas as missões foram não tripuladas). Entre esses, está a “Apollo 1”, nome dado em homenagem aos astronautas Virgil “Gus” Grissom, Edward Higgins White II e Roger Bruce Chaffee, que morreram num incêndio dentro da cabine de comando durante um teste no solo.
O objetivo de explorar a Lua foi deixado de lado em dezembro de 1972, com o voo da Apollo 17. Isso aconteceu tanto pela falta de verbas, que foram cortadas pelo congresso, quanto pelo desinteresse do público americano no projeto. Apesar de ainda terem ocorrido três missões tripuladas Skylab usando a nave Apollo e uma missão Apollo 18 (Apollo-Soyuz), essas missões não tinham como objetivo ir à Lua.
Fica então a curiosidade: se alguém for até o local do pouso da Apollo 11, 55 anos depois, encontrará o quê?
O vídeo desta Isca do Café Brasil explica:
Link do Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=qqXtPNDCuVk
Fascinante, não?
A Isca de hoje tem a ver com essas lembranças do passado, e é uma frase do famoso escritor infantil note americano Dr. Seuss:
“Não chore porque acabou, sorria porque aconteceu.”